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Red Flags no PGR: como identificar alertas de risco antes que virem crises 

  • Tatiane Fagundes
  • 08 dezembro 2025
Red Flags no PGR: como identificar alertas de risco antes que virem crises

A maturidade de um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR está na sua capacidade de antecipar riscos. E antecipar riscos implica, obrigatoriamente, dominar a capacidade de red flags, sinais iniciais que, quando interpretados corretamente, impedem crises de segurança, violações de compliance, problemas reputacionais ou falhas de fornecedores antes que eles tenham impacto negativo. 

De acordo com a PwC Global Risk Survey: 75% das empresas entrevistadas planejam aumentar os investimentos em análise de dados, automação de processos e tecnologia para apoiar a detecção e monitoramento de riscos. 

No PGR, não identificar um red flag é assumir um risco invisível, aquilo que a ISO 31000 classifica como as incertezas que comprometem objetivos. E a maior parte dessas incertezas nasce não de eventos imprevisíveis, mas de pequenos sinais ignorados diariamente.

O que define um red flag no PGR e por que ele é diferente de simples ruídos operacionais

Apesar de parecer simples, “red flag” não é sinônimo de erro, falha ou incidente. Tecnicamente, red flag é um indicador antecipado de vulnerabilidade. Ele antecipa uma elevação de probabilidade de ocorrência e avisa que um controle pode não estar funcionando como previsto.

Para gestores experientes, o desafio não é encontrar “sinais”, mas distinguir entre aquilo que exige ação imediata e aquilo que se trata apenas de variação normal da operação. A literatura de gestão de riscos indica três critérios essenciais para essa diferenciação:

  • Materialidade, que aponta se aquele sinal altera a exposição do risco;
  • Repetitividade, que evidencia se há padrão e não um evento isolado;
  • Correlação, que mostra se aquele sinal se conecta a outros alertas (operacionais, comportamentais, regulatórios, documentais ou de terceiros).

 

É essa tríade que transforma um dado em informação relevante. 

Leia também: Como identificar red flags em fornecedores: 7 alertas automáticos que o seu programa de TPRM precisa ter

Onde os red flags realmente aparecem: as zonas cinzentas da operação

Muitos gestores associam red flags apenas a inspeções de segurança, mas eles surgem em diversos domínios. Um fornecedor com pendências trabalhistas, por exemplo, pode gerar não só um risco jurídico, mas também um impacto no PGR, já que trabalhadores terceirizados participam do ambiente operacional.

Red flags se manifestam em diversos ambientes: nos cadastros incompletos de colaboradores ou terceiros, em equipamentos com manutenção irregular, em documentos vencidos ou notícias negativas envolvendo fornecedores críticos.

A maior parte desses sinais não são graves de observados de forma isolada, o problema está na soma e na velocidade com que se acumulam e, principalmente, na forma como são ignorados.

Como identificar red flags no PGR: um processo técnico em cinco camadas, operando de forma integrada

A detecção eficaz não pode ser feita de forma intuitiva, ela segue um método estruturado, que funciona como um funil de interpretação, com diferentes camadas de profundidade, como um passo a passo a ser seguido de forma estruturada, vamos a eles.  

Passo 1: Integridade dos dados

Não existe detecção confiável sem dados confiáveis. Por isso, antes de qualquer coisa é preciso garantir que as informações usadas pelo PGR estejam completas, limpas e atualizadas. Isso inclui dados de colaboradores, fornecedores, contratos, permissões, treinamentos e integrações.

Falhas como informações duplicadas, cadastros incompletos, documentos sem validade registrada ou inconsistências entre setores criam falsos negativos e falsos positivos, distorcendo completamente a análise do risco.

A Gartner estima que a má qualidade de dados representa perdas anuais superiores a US$ 12,9 milhões em processos de decisão empresarial. No PGR, essa perda se traduz em riscos subestimados ou invisíveis.

Ferramentas de validação documental, background check, l e enriquecimento de dados reduzem drasticamente esse problema e estabelecem uma base necessária para que red flags sejam interpretados corretamente.

Passo 2: Identificação de sinais dentro da rotina operacional

Após garantir integridade, o olhar se volta para o cotidiano da operação, ambiente onde a maior parte dos red flags nasce. Inspeções não realizadas, equipamentos reprovados frequentemente, desvios repetidos nas mesmas áreas, planos de ação vencidos, incidentes com causas não solucionadas: tudo isso compõe um cenário de alerta.

Mas o ponto crucial é a leitura sistêmica, afinal, uma inspeção atrasada pode ser apenas um atraso, já três inspeções atrasadas no mesmo setor, combinadas com near misses (quase acidentes) crescentes, configuram um red flag de comportamento operacional.

Passo 3: Padrões comportamentais

O comportamento humano é uma das maiores fontes de risco oculto dentro de qualquer organização. Um operador que passa a registrar mais desvios que seus colegas, um líder que não realiza inspeções com a frequência prevista, um analista que acessa sistemas fora de horário ou com frequência incomum, todos são indicadores comportamentais que, combinados, indicam negligência, falhas de treinamento ou até potenciais fraudes.

Técnicas como análise de padrões (pattern analysis), análise de desvio (deviation analysis) e KYE (Know Your Employee) contínuo permitem detectar essas mudanças em tempo real. A leitura comportamental, quando bem feita, antecipa riscos que nenhum indicador físico apontaria.

Passo 4: Terceiros e fornecedores

Em muitos ambientes, a maior parte dos riscos operacionais vem de terceiros, especialmente em setores como indústria, agronegócio, logística, energia e construção.

Aqui, os red flags são muito claros:

  • Dados cadastrais incompletos,
  • Pendências trabalhistas ou ambientais,
  • Ausência de documentos obrigatórios,
  • Histórico de acidentes,
  • Notícias negativas,
  • Não conformidade com ESG.
  • Histórico de processos judiciais

Para identificar esses sinais, due diligence, background check empresarial, consulta a bases públicas, monitoramento contínuo e integração com o TPRM precisam ser práticas permanentes, não checklists anuais.

Leia também: TPRM na prática: como as empresas estão estruturando programas de gestão de risco de terceiros para 2026

Passo 5: Inteligência digital

A última camada é a mais crítica para empresas com estrutura complexa. A quantidade de dados, documentos, sinais, registros, medições e comportamentos envolvidos em um PGR robusto ultrapassa a capacidade humana. 

Ou seja, é impossível correlacionar tudo manualmente.

É por isso que empresas de alta maturidade utilizam automação com inteligência artificial, integração entre sistemas e monitoramento contínuo para antecipar riscos antes que eles ocorram. 

A tecnologia identifica padrões invisíveis, correlaciona alertas e prioriza riscos com base em modelos que levam em conta severidade, probabilidade, histórico, contexto regulatório e impacto na operação, é aqui que nasce a prevenção moderna.

Como preparar equipes para perceber e reportar red flags

Nenhum sistema, por mais moderno e disruptivo que seja, supera a percepção humana, mas essa percepção só gera valor quando existe uma cultura sólida.

Fortalecer a leitura de red flags exige dois movimentos complementares como capacitação técnica e segurança psicológica. Quando colaboradores sabem o que observar, entendem o impacto de cada desvio e sentem liberdade para relatar sem receio, o PGR ganha amplitude.

Treinamentos baseados em casos reais, comunicação clara sobre o que constitui um red flag, rituais semanais de análise, indicadores visíveis (KRIs) e fluxo de reporte criam o ambiente necessário para que a identificação seja contínua e coletiva.

Leia também: PGR e TPRM: como conectar compliance regulatório e riscos de terceiros em um sistema de governança

Red flags são o sistema de alerta precoce da governança moderna

Quando uma empresa aprende a identificar red flags com profundidade, ela deixa de reagir e passa a antecipar. Isso reduz acidentes, fortalece a segurança, garante conformidade com normas, amplia a previsibilidade operacional, melhora a performance ESG e posiciona a organização em um patamar superior de governança e integridade.

A ISO 31000 afirma que o risco é inerente à operação, mas a forma como interpretamos seus sinais é o que define a maturidade da gestão. E é justamente na interpretação antecipada que a diferença entre empresas resilientes e vulneráveis se manifesta.

Como a Netrin fortalece a identificação de red flags e transforma dados em inteligência de risco

A Netrin fortalece a identificação de red flags ao transformar dados fragmentados em inteligência acionável, operando como uma camada avançada de compliance que integra mais de 1000 fontes públicas e privadas em tempo real para validação fiscal, jurídica, cadastral, ambiental e reputacional de pessoas e empresas.

Com APIs nativas, recursos de onboarding automatizado, KYC, validação de identidade com OCR, liveness e face match, além de dossiês completos de background check, a Netrin elimina zonas cegas e reduz a dependência de processos manuais.

Suas soluções de TPRM, saneamento e enriquecimento de dados, somadas ao monitoramento contínuo de parceiros, permitem detectar divergências, pendências e sinais de risco no exato momento em que surgem.

O resultado é uma governança mais madura, sustentada por tecnologia de alta performance, automação e rastreabilidade, exatamente o que empresas que lidam com ambientes regulatórios complexos precisam para antecipar crises e operar com total aderência e transparência.

Fale agora mesmo com um de nossos especialistas.

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