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Como identificar red flags em fornecedores: 7 alertas automáticos que o seu programa de TPRM precisa ter

  • Ingra
  • 31 outubro 2025
Como identificar red flags em fornecedores: 7 alertas automáticos que o seu programa de TPRM precisa ter

O que fazer quando se descobre, que aquele fornecedor altamente estratégico também presta serviços a organizações envolvidas em corrupção, possui vínculos societários suspeitos ou acumula processos fiscais? 

Situações como essa representam o pior pesadelo de qualquer gestor de riscos de terceiros e o mais grave é que, na maioria dos casos, os sinais estavam lá, apenas não foram detectados a tempo.

 

Redflags: o que são e qual a sua importância para a gestão de riscos de terceiros

 

Esses sinais, conhecidos no universo de gestão de riscos como red flags, são indicadores ou alertas de que algo pode estar errado. Podem variar de irregularidades em registros públicos e histórico de litígios até vínculos suspeitos com pessoas ou empresas que representam risco reputacional ou financeiro. 

A identificação precoce dessas red flags é essencial para evitar que pequenos problemas se tornem crises significativas.

As consequências de ignorar esses sinais são bem conhecidas: reputação manchada, perda de confiança de clientes e investidores, sanções legais e até responsabilidade solidária da empresa. 

Ou seja, mesmo que a empresa não tenha participado diretamente de práticas ilícitas do fornecedor, ela pode ser responsabilizada por suas conexões.


Como identificar essas redflags no dia a dia? 

Dentro de uma rotina tradicional de monitoramento manual, detectar e reagir a esses riscos é extremamente difícil. A complexidade aumenta conforme o número de fornecedores e a diversidade de operações da empresa. 

Por isso, o foco hoje tem se voltado para análises automatizadas de riscos, que combinam monitoramento contínuo e alertas inteligentes. Essas ferramentas permitem que sinais de alerta sejam identificados em tempo real, reduzindo drasticamente a chance de surpresas desagradáveis.

 

Como um programa de TPRM pode ajudar analisar essas redflags com clareza?

É nesse contexto que entra o conceito de TPRM – Third-Party Risk Management, ou Gestão de Riscos de Terceiros. Trata-se de um conjunto de práticas e processos voltados a identificar, avaliar e mitigar os riscos associados a fornecedores, parceiros e prestadores de serviços. Um programa de TPRM maduro não apenas verifica a conformidade inicial dos fornecedores, mas também monitora continuamente seu comportamento e exposição a riscos, garantindo decisões mais seguras e estratégicas.

Portanto, num ambiente em que o compliance de fornecedores é tão estratégico quanto a própria gestão financeira, automatizar a detecção de red flags se tornou um novo padrão de maturidade em TPRM, permitindo que as empresas antecipem problemas, protejam sua reputação e mantenham relações comerciais confiáveis e seguras.

 

Leia também: TPRM na Indústria: Como a Gestão de Riscos Fortalece a Confiança do Cliente

 

Mas afinal, quais sinais seu programa de Third-Party Risk Management precisa identificar automaticamente?

 

Separamos as 7 redflags mais importantes:

 

1. Alterações anormais em dados cadastrais e societários

Atualizações repentinas em CNPJs, alterações de sócios ou transferências de sede para locais suspeitos são alertas clássicos.

Por exemplo, essas mudanças podem indicar tentativa de ocultação, fusão de entidades com histórico negativo ou reorganização para evitar sanções.

Um programa de monitoramento automatizado, que cruza bases públicas como Receita Federal, CNEP e Cenprot, o que ajuda a detectar esse tipo de variação assim que ela ocorre.

 

2. Inserção em listas de sanções, restrições ou investigações

Uma das funções mais críticas do TPRM moderno: verificar automaticamente se o fornecedor ou seus sócios estão em listas oficiais de sanção ou se há processos em andamento que indicam risco reputacional ou legal.

Segundo o relatório da PwC “Global Economic Crime Survey 2024”, 42% das empresas não têm um programa de gestão de risco de terceiros ou não fazem risk scoring. Esse dado reforça a fragilidade de muitos programas de Third-Party Risk Management, pois se os fornecedores não são monitorados, essas listas passam despercebidas.

 

3. Risco financeiro e insolvência

Se um fornecedor sofre forte queda de receita, passa por recuperação judicial ou registra atrasos fiscais e trabalhistas, ele vira risco. Programas automatizados devem monitorar indicadores financeiros como capital social, registro de falências, certidões negativas e gerar alertas quando houver tendência de deterioração.

O levantamento da PwC aponta também que fraudes em procurement (compras) continuam entre os crimes econômicos mais comuns; 55% das empresas dizem que procurement fraud é uma preocupação em seu país. 

 

4. Vínculos ocultos com pessoas expostas (PEPs), sócios ou empresas do mesmo grupo

Muitos riscos vêm de “quem está por trás” do fornecedor: sócios em outras empresas, vínculos com PEPs ou compartilhamento de diretores com entidades com histórico de risco. 

A análise de rede societária é essencial e deve ser automática, cruzando dados de empresas, pessoas e relacionamentos.

O relatório da EY “2023 Global Third-Party Risk Management Survey” destaca que organizações estão revisando sua abordagem para “screening contínuo e monitoramento em tempo real” de terceiros para melhorar cobertura e detectar riscos escondidos.

 

5. Contratações repetitivas ou padrões atípicos de compras

Se um fornecedor começa a receber contratos com valores acima da média, de forma urgente ou sem concorrência, existe motivo para atenção. A automação na segmentação de contratos, análise de frequência e valor ajuda a identificar possíveis conluios, fraudes ou dependência excessiva.

Segundo a pesquisa da PwC, apesar de as empresas reconhecerem a fraude em procurement, apenas parte delas usa ferramentas de análise de dados para identificá-la

 

6. Documentação vencida ou inconsistente

Um dos erros mais comuns é tratar o envio de documentos como sinônimo de conformidade. Um bom sistema de gestão de fornecedores automatizada verifica a validade dos certificados, licenças e alvarás, alertando quando há vencimento, ausência ou inconsistência. 

 

Leia também: Gestão de Documentos: Como a Automação Reduz Custos

 

7. Reputação negativa em fontes abertas

O monitoramento de fontes abertas (notícias, redes sociais, processos judiciais, mídias especializadas) deve estar integrado ao programa de TPRM, afinal, uma simples menção negativa ou investigação emergente pode virar um grande risco. 

A adoção de scraping, análise semântica e alertas automáticos faz parte da maturidade de programas avançados.

Por exemplo, o relatório da Deloitte “2023 Global Third-Party Risk Management Survey” indicou que apenas 63% das empresas revisam ou atualizam sua metodologia de TPRM como prioridade, o que mostra que muitas ainda dependem de processos estáticos.

 

Por que automatizar é o único caminho viável?

Durante anos, a due diligence de fornecedores foi tratada como um processo pontual, algo a ser feito apenas no onboarding, para “cumprir protocolo”. Mas o ciclo de vida dos riscos mudou.

Hoje, um fornecedor pode sair de “baixo risco” para “alto risco” em questão de dias, basta uma sanção internacional, uma troca societária suspeita ou uma condenação judicial inesperada.

É por isso que empresas com programas automatizados de TPRM reportam 70% menos incidentes de compliance relacionados a terceiros, segundo o Deloitte Global Third-Party Risk Management Survey 2024.

E o dado mais relevante não está apenas na redução de incidentes, mas na qualidade das decisões estratégicas: empresas com programas maduros de TPRM também demonstram maior resiliência frente à volatilidade geopolítica, pressões inflacionárias e exigências de ESG. 

Ainda segundo a Deloitte, 83% dos líderes entrevistados afirmaram estar otimistas ou neutros quanto à evolução de seus programas, um indicativo claro de que o setor está amadurecendo rumo à automação inteligente.

Automatizar não é sobre substituir o olhar humano, mas dar escala e profundidade a esse olhar. Enquanto equipes de compliance analisam contextos e interpretam riscos, a tecnologia opera nos bastidores cruzando dados de fontes públicas, bases restritivas, sanções, processos judiciais e mudanças cadastrais em tempo real.

 

Leia também: Como garantir segurança na contratação de fornecedores com análise jurídica e monitoramento contínuo

 

Redflags precisas são o coração de um TPRM eficiente

As red flags são o coração desse processo, quanto mais precisas e atualizadas, mais cedo a empresa reage a uma ameaça. Cada alerta automático, seja de envolvimento em corrupção, inadimplência recorrente, alteração societária suspeita ou vínculo com empresas em lista de sanções, permite agir antes que o problema se torne manchete ou processo.

Ou seja: a automação torna o compliance de fornecedores um ativo estratégico, não um custo operacional.

Gerenciar terceiros já não é mais “baixar planilhas e arquivar documentos”,é mapear, vigiar e antecipar, com base em dados, tecnologia e inteligência de relacionamento.

Ao integrar alertas automáticos para as sete categorias de red flags, o TPRM da sua empresa deixa de ser apenas reativo e passa a ser preditivo, contínuo e estratégico, um verdadeiro radar de integridade para proteger a reputação e a sustentabilidade do negócio.

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