Uma em cada três empresas do Brasil usa sistema ERP da SAP, que oferece possibilidade de solução nativa para realizar a automação de consultas de parceiros comerciais
Confira o que você lerá neste artigo:
- Vale a pena investir em APIs para automação de consultas no SAP?
- Qual a diferença entre API e integração nativa?
- Quais os medos das APIs independentes?
- Conheça o Netrin SAP Compliance
SAP é um dos sistemas mais completos do mundo
Os sistemas SAP são usados por mais de 41 mil companhias em 134 países. No Brasil, quase uma a cada três empresas (32%) usa os sistemas ERPs da SAP, segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo ouviu 2.622 pessoas e contemplou 66% entre as quinhentas maiores companhias do Brasil.
Uma das conclusões da pesquisa é que, quanto maior a companhia, maior o volume de uso dos sistemas da marca, independentemente de sua versão (ECC ou S4/Hana). Entre as empresas com mais de 800 computadores, a SAP representa 50% deste mercado, indica a 31ª Pesquisa Anual do Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada no ano passado.


Garantir a governança de dados é o maior desafio para sistemas como o SAP
Reduzir todos os riscos a zero é praticamente impossível, especialmente no que diz respeito à gestão de dados e compliance fiscal no Brasil, um país com um intricado emaranhado de leis e mudanças constantes.
No entanto, é possível chegar perto da perfeição ao inserir na operação de onboarding de clientes e fornecedores consultas automatizadas às fontes de informações públicas, o que, além de robotizar processos, inibe a aplicação de multas e a possibilidade de denegação de notas fiscais.
Vale a pena investir em APIs para automação de consultas no SAP?
Investir ou desenvolver integrações nativas para automatizar consultas cadastrais é a principal forma de manter sua empresa longe de riscos de compliance e de danos à reputação empresarial.
Não é novidade que desenvolver APIs para realizar integrações é uma das principais dificuldades dos departamentos de Tecnologia da Informação (TI). Integrar dois sistemas de fornecedores diferentes pode ser um processo longo, minucioso e demorado principalmente para os desenvolvedores.
Qual a diferença entre API e integração nativa?
API é uma sigla para Application Programming Interface, ou seja, uma aplicação que programa a troca de dados entre sistemas de diferentes fornecedores. Trata-se de mecanismo funcional, mas que, na medida em que a complexidade da gestão aumenta, amplia-se o seu risco. Ou seja, companhias grandes que utilizam sistemas complexos, como o SAP, ou com mais de 800 dispositivos, precisam ter a garantia de que os dados vão circular em tempo real, sem problemas ou travamentos.
Veja também: O que é API e quais as vantagens de integrar diferentes sistemas de dados?
Já a integração nativa realiza a incorporação de dois softwares programados pelo mesmo fornecedor ou equipe. É a melhor opção para negócios que exigem um nível de segurança de dados maior.
Especialmente no SAP, a recomendação é sempre evitar a conexão com diversos sistemas externos, buscando apenas as integrações nativas ao ERP, ou seja, aplicativos ou plugins do próprio SAP. Quando o processo envolve a consulta de informações em bancos de dados públicos, o risco é muito grande, pois qualquer deslize pode se reverter em multas e outros problemas.
Existem soluções capazes de entregar essa e outras funcionalidades, como o background check de parceiros, autopreenchimento de dados, saneamento cadastral durante cada fase do onboarding de clientes e fornecedores, tudo de forma nativa e inteligente, não havendo a necessidade de integrar bancos de dados externos e soluções distintas.
Quais os medos das APIs independentes?
Ainda que as APIs sejam excelentes soluções e garantam a automação de diversos processos, é importante ressaltar que, por melhor que seja, ainda será inferior a uma integração nativa.
De forma prática, as APIs são como balsas fazendo o transporte entre um continente e uma ilha. Uma solução nativa se trata de uma ponte mais rápida, segura e garantida.


A pesquisa também mostra aumento do investimento das empresas em gastos de TI. O setor de serviços investe 11,4% do faturamento em Tecnologia da Informação, enquanto a indústria e o comércio aplicam 4,8% e 3,8%, respectivamente. A média nacional é de 8% de aporte no setor, seguindo tendência de alta.
No futuro pós-pandemia, os principais projetos de TI são voltados às áreas de Inteligência Analítica (Analytics), “novo” ERP, Implementação e Integração. As grandes empresas apostam em: Governança de TI, Inteligência Artificial e Internet das Coisas.
Em 2020, o ano foi de transformação, com foco inicial para o trabalho remoto e depois direcionado para a transformação digital.
Conheça o Netrin SAP Compliance
Netrin SAP Compliance, a única solução no Brasil que entrega automação de checagem de dados cadastrais dentro do SAP, tanto na versão ECC quanto na versão S4/Hana.