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Governança tributária na prática: por que monitorar a cadeia protege créditos e reduz risco operacional

  • Caciporé Valente
  • 09 dezembro 2025
Monitoramento Fiscal da Cadeia e Governança Tributária

A reforma tributária está mudando a lógica do tributo sobre o consumo no Brasil e tem colocado a cadeia de suprimentos no centro da governança fiscal. 

A Lei Complementar que instituiu o IBS e a CBS (LC 214/2025) estabelece um novo modelo de apuração, exigindo rastreabilidade e consistência entre emissor e adquirente, o que torna qualquer falha do fornecedor um potencial problema para quem compra. 

Em outras palavras: créditos nascem fora da sua empresa e a saúde fiscal da operação depende da regularidade de todo o ecossistema de fornecedores. 

Além do marco legal, estudos globais mostram que empresas e autoridades esperam intensificação de fiscalizações e valorizam frameworks de governança fiscal mais sólidos. 

Uma pesquisa da EY com mais de 2.000 executivos fiscais mostra que 84% afirmam que implementar ou aprimorar um framework global de gestão de riscos fiscais acrescentaria um valor significativo à reputação da organização.

Esse contexto reforça a necessidade de transformar o monitoramento tributário em prática contínua a fim de que ele deixe de ser um checklist pontual.

Baixe agora: Guia da Reforma Tributária – O que muda no monitoramento fiscal e como se preparar agora

Os riscos que a sua empresa corre quando a cadeia não é monitorada

Ignorar a regularidade dos fornecedores não é um problema que escorre na contabilidade, trata-se de um risco operacional que atinge o caixa, a produção e a imagem da marca no mercado. 

Estudos sobre fraudes e falhas de compliance mostram que essa vulnerabilidade é comum e penosa: relatórios internacionais indicam taxas elevadas de ocorrências de fraudes e incidentes que afetam operações e finanças. 

A KPMG, por exemplo, documentou um cenário em que uma fatia significativa das empresas reportou perdas por fraudes e falhas de compliance; relatórios da ACFE também mostram que fraudes ocupacionais geram perdas médias expressivas para organizações. 

No contexto tributário, os impactos mais frequentes observados em campo são: 

  • Glosas de créditos: especialmente de ICMS, PIS/COFINS e, futuramente, de créditos relativos ao novo IBS/CBS); 
  • Autuações e possivelmente corresponsabilidade tributária; 
  • Bloqueios temporários de bens ou de processos de importação; 
  • Necessidade de retrabalho jurídico-contábil que consome tempo e caixa. 
  • Perda de previsibilidade para pricing e planejamento industrial, um problema crítico em setores de baixa margem.

 

Leia também: Glosa de Crédito de ICMS: 5 fatores de risco e como implementar uma blindagem fiscal eficaz

Como transformar governança tributária em proteção da cadeia

Mapeie o universo de risco da cadeia

Classifique fornecedores por criticidade fiscal: insumos-chave, serviços com faturamento elevado, operações em regimes especiais e elos já sinalizados por auditoria. Priorize o monitoramento onde a exposição ao crédito é maior.

Implemente due diligence fiscal antes da homologação

Exija certidões, validação de CNPJ, comprovação de recolhimentos e histórico de autuações. Use checklists padronizados alinhados à LGPD e à política de TPRM para evitar vieses e garantir auditabilidade.

Monitore continuamente, não anualmente

Automatize verificação de certidões, checagem de notas fiscais, cruzamento de recolhimentos eletrônicos e alertas sobre irregularidades. Monitoramento contínuo reduz o tempo entre a ocorrência da irregularidade e a ação corretiva, minimizando impacto nos créditos.

Integre tributário ao TPRM e ao GRC

Falhas fiscais de terceiros são riscos de GRC (Governança, Risco e Compliance). Vincule os alertas tributários à matriz de risco global, escale para compliance e jurídica e documente decisões e medidas mitigadoras.

Métrica e reporte

Monitore KPIs como percentagem de fornecedores com certidões válidas, número de notas sujeitas a glosa detectadas antes do aproveitamento do crédito, tempo médio de resolução de alertas fiscais e valor estimado de créditos potencialmente em risco. Esses indicadores devem alimentar um dashboard periódico para a diretoria e o comitê de auditoria.

Auditoria e histórico

Mantenha histórico completo de processos e auditorias de fornecedores. Registros antigos frequentemente provêm evidência decisiva em defesas fiscais e em processos de recuperação de créditos.

Leia também: Homologação de fornecedores: por que essa etapa é estratégica para proteger sua reputação

O que dizem as grandes consultorias e por que isso importa

Pesquisas globais não só validam a urgência do tema como trazem recomendações práticas como investir no fortalecimento de frameworks fiscais, aumentar a transparência e empregar tecnologia para governar riscos. 

A EY, por exemplo, aponta a necessidade de estruturas globais de tax governance como diferencial na gestão de auditorias e controvérsias. 

A PwC, por sua vez, analisou mais de 850 empresas e identificou lacunas expressivas em transparência tributária e reporting, um indicativo de que muitas empresas ainda não materializaram práticas robustas de controle.

Dados da KPG reforçam um ponto prático: a exposição a fraudes e a falhas internas/externas é alta e o custo significativo é real, porém programas eficazes de monitoramento e controles podem ser úteis para reduzir perdas e acelerar a detecção.

Métricas que realmente importam (e como usá-las)

Para o compliance tributário com foco em cadeia, foque em métricas acionáveis:

  • Percentual de fornecedores com certidões atualizadas;

  • Valor potencial de créditos em risco (estimativa mensal).

  • Percentual de notas fiscais com inconsistências detectadas antes do aproveitamento do crédito.

  • Tempo médio de remediação de alertas fiscais (meta: reduzir para 30 dias em casos críticos).

  • Incidentes evitados: casos em que o monitoramento evitou glosa ou autuação (registrar casos e valor evitado).

Esses indicadores servem para priorizar ações e demonstrar ROI ao board.

Leia também: O papel da inscrição estadual na conformidade tributária das empresas

Por que automação e IA se tornaram o novo alicerce da governança tributária moderna

A transformação exigida pela reforma tributária e pelo ambiente de risco contemporâneo só é viável com automação de dados e modelos de inteligência artificial. Ferramentas que fazem leitura automática de notas fiscais, cruzamento em massa de recolhimentos, enriquecimento cadastral e scoring de risco por fornecedor tornam o monitoramento escalável e acionável. 

Esses sistemas geram alertas, priorizam investigações e criam trilhas de auditoria que sustentam defesas tributárias. Além disso, IA aplicada ao histórico de processos permite identificar perfis de risco e fornecedores com padrão de emissão que antecede autuações, o que possibilita ações preventivas. 

Plataformas especializadas atuam como hubs que unificam dados fiscais, cadastros e indicadores. 

Em resumo: a governança tributária da próxima década não cabe mais apenas na área fiscal; ela é uma função que começa na gestão de fornecedores, passa por tecnologia e termina em controle executivo. 

Empresas que adotarem um programa contínuo de monitoramento da cadeia, apoiado por automação e IA, vão proteger seus créditos, reduzir contingências e manter previsibilidade operacional, vantagens competitivas claras num mercado cada vez mais fiscalizado e digitalizado.

Como a Netrin fortalece a governança tributária por meio da integração de dados

Para tornar esse processo realmente escalável, seguro e conectado à operação, empresas têm buscado plataformas capazes de unificar dados fiscais, jurídicos, reputacionais e cadastrais em um único fluxo contínuo. 

É nesse ponto que a Netrin se torna uma aliada estratégica, isso porque reúne mais de 1.000 fontes públicas e privadas, integra-se nativamente a sistemas como SAP e SAP Ariba, oferece background checks completos, monitoramento de parceiros em tempo real, além de automação de onboarding, validação de identidade e mecanismos antifraude. Tudo isso suportado por APIs de alta performance. 

Com histórico global, a Netrin conecta governança tributária, compliance e gestão de terceiros em uma experiência fluida. O resultado é mais transparência, menos risco e decisões sustentadas por dados confiáveis.

Fale agora mesmo com um de nossos especialistas.

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