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Como um Programa de Gerenciamento de Riscos conecta compliance, dados e governança

  • netrinsite
  • 11 novembro 2025
Equipe construindo PGR

O cenário corporativo está cada vez mais volátil e gestores de compliance enfrentam um dilema: como desenhar um programa de gestão de riscos (PGR) que não seja apenas reativo e fragmentado, mas conectado, ágil e orientado por dados? 

A resposta está em convergir em três grandes domínios: compliance, dados e governança, formando um único fluxo integrado e estratégico.

As consultorias globais não deixam dúvidas de que o padrão anterior de “compliance só para regulação” já não basta. Segundo a pesquisa global de Governança, Riscos e Compliance da McKinsey, apesar dos esforços, a maioria das empresas ainda aponta lacunas nas três frentes. 

Já a Gartner destaca que “uma fundação de dados unificada, governança embutida e IA responsável são pré-requisitos para qualquer estratégia moderna de risco”. 

A seguir, vamos mapear de forma clara e fundamentada os passos para conectar compliance, dados e governança e construir o que chamaremos de PGR inteligente.

Por que tornar o seu PGR mais inteligente?

Nesta pesquisa da McKinsey, as empresas entrevistadas atribuíram nota média de apenas 2,6 de 4,0 para sua maturidade em gestão de risco e 2,9 em 4,0 para compliance. Ou seja: há consciência de que o modelo tradicional está aquém.

A Gartner destaca que muitos programas de gerenciamento de riscos empresariais não conseguem traduzir risco em decisão executiva, apenas 27% dos líderes afirmam que a alta direção age consistentemente conforme as avaliações de risco apontadas.

Esses fatos revelam que é preciso elevar a visão: o PGR deixa de ser um programa apenas regulatório e se transforma em motor de resiliência estratégica. Isso requer mais do que controles estáticos, exige dados conectados, governança ativa e compliance contextualizado.

Leia também: TPRM na prática: como as empresas estão estruturando programas de gestão de risco de terceiros para 2026

Anatomia de um PGR inteligente: estrutura em cinco peças

A seguir apresentamos uma estrutura prática para implementar ou evoluir seu PGR e torná-lo inteligente, integrando compliance, dados e governança. É um mapa lógico, não um checklist rígido, adapte‐o à realidade da sua empresa, setor e maturidade.

1. Fundamento: definição de mandatos, escopo e apetites

  • Estabeleça o escopo do PGR: quais riscos serão contemplados (operacionais, regulatórios, reputacionais, ESG etc.), quais entidades ou unidades de negócio serão cobertas.

  • Formalize numa política ou estrutura de governança: o documento de governança corporativa, combinado aos pilares de compliance e risco, alinhando com frameworks como a ISO 31000 de gestão de risco e a ISO 37301 de compliance. Esse passo prepara o terreno para dados coerentes e governança eficaz.

2. Dados como substrato estratégico: coleta, qualidade, fluidez

Dados são o combustível de um PGR inteligente, mas apenas se forem confiáveis, disponíveis e integrados.

  • Inicie com saneamento e qualidade de dados: eliminar inconsistências, duplicações e dados obsoletos. Por exemplo, em validações de identidade ou background check, garantir que os cadastros estejam atualizados e confiáveis.

  • Implemente enriquecimento de dados cadastrais: complementar informações de entidades, fornecedores ou empregados com dados públicos, bases setoriais, verificações de terceiras partes (due diligence). Isso fortalece controles como verificação de PEPs (pessoas politicamente expostas), análise de terceiros e compliance KYC/KYE.

  • Promova a integração de dados entre áreas: compliance, auditoria, jurídico, TI. Quando os dados vivem em silos, a reatividade aumenta e a visão holística se perde, a Gartner alerta que quando dados vivem em silos, as equipes ficam obrigadas a reagir a alertas e reconciliar fontes conflitantes.

  • Estabeleça governança de dados: quem é responsável pela qualidade, atualização, acessos e indicadores. Essa governança de dados se torna pilar para extrair insights e antecipar riscos.

3. Compliance operacional e estratégico: do controle à inteligência contínua

  • Transformação do papel do compliance: o foco deixa de ser apenas o cumprimento normativo e passa a ser a antecipação e mitigação inteligente de riscos, com base em dados e governança integrados.

  • Revisão e otimização de controles: Analise os controles existentes sob a ótica do risco real e não apenas do requisito regulatório. Elimine redundâncias e identifique lacunas; um bom compliance prioriza o que importa, em vez de multiplicar regras. Além disso, busque eficiência operacional: menos controles sobrepostos e mais foco em riscos críticos.

  • Gestão de pessoas e terceiros como pilares de confiança: Implemente background checks e validações de identidade no pré-onboarding para reduzir riscos trabalhistas e de imagem. Outro ponto importante é a implementação de um due diligence de terceiros e homologação de fornecedores com base em dados enriquecidos e fontes oficiais, cruzando informações de sanções, vínculos societários e histórico fiscal.

  • Monitoramento contínuo e análises dinâmicas de risco: Use matrizes de risco vivas (probabilidade × impacto) alimentadas por dados atualizados e alertas automatizados. Depois defina red flags claras: quais eventos disparam investigações, escalonamentos ou bloqueios de operação. Adote mecanismos de monitoramento em tempo real, permitindo respostas ágeis a comportamentos suspeitos ou violações emergentes.

  • Dashboards e indicadores estratégicos: Transforme dados operacionais em insights de governança, traduzindo riscos técnicos em linguagem executiva. Garanta que a alta direção tenha visibilidade e contexto para decisões baseadas em evidências.

  • Integração entre cultura, dados e governança: Treinamentos, canais de denúncia e códigos de conduta são eficazes quando integrados ao fluxo de dados, não quando operam isoladamente. Use feedbacks de incidentes, investigações e percepções culturais para ajustar políticas e comunicações futuras. Promova uma cultura em que riscos e ética façam parte da rotina de decisão, não apenas da pauta de auditoria.

 

Um sistema de compliance que aprende, reage e evolui continuamente, capaz de unir a disciplina operacional à inteligência estratégica, transformando dados e governança em vantagem competitiva.

Leia também: Risco fiscal e risco reputacional: dois lados da mesma moeda na gestão de riscos corporativos

4. Governança conectada: estruturas, papéis, escalonamento

Governança é o “coração” que alimenta o PGR inteligente. Sem uma estrutura de governança clara, mesmo dados e controles excelentes não terão impacto estratégico.

  • O conselho ou comitê executivo deve ter visibilidade dos riscos e compliance em nível agregado. A McKinsey aponta que onde a função de risco/compliance está muito abaixo da alta direção, a maturidade diminui.

  • Estabeleça papéis claros: quem escuta relatórios de risco, quem decide em eventuais violações, quem aprova o apetite de risco, quem define mitigadores.

  • Crie comitês ou sub-comitês (por exemplo, auditoria, ESG, TI & segurança) que reflitam as principais frentes de risco.

  • Garanta escalonamento eficiente: violação grave, fornecedor crítico em incumprimento, red flag reputacional, como e para quem será escalado?

  • Documente as políticas e procedimentos: segundo McKinsey, 93% das empresas afirmam ter um framework ou documento-política, mas muitos reportam muitas lacunas nesse processo.

  • Integre governança de dados e compliance: a governança de dados (quem acede, mantém, atualiza) deve estar alinhada com o risco e com os requerimentos de compliance (por exemplo LGPD, due diligence, sanções).

5. Monitoramento, insights e ciclo de melhoria contínua

Um PGR inteligente não é estático, requer iteração, retroalimentação e evolução.

  • Defina indicadores de desempenho da função de risco/compliance: maturidade, número de incidentes evitados, prazo médio de resolução, eficácia dos controles.

  • Realize stress-testing, análise de cenários futuros, horizon scanning, conforme apontado pela McKinsey como práticas que maturas organizações já utilizam.

  • Use a tecnologia como alavanca: automação de monitoramento de fornecedores, inteligência de dados, alertas em tempo real. A Gartner aponta que a próxima geração de gestão de risco exige “governança embutida” e “dados unificados”.

  • Promova a cultura: os colaboradores devem sentir que risco e compliance são parte do negócio, não apenas “mais uma tarefa do jurídico”. Incentivos, comunicação e aprendizagem são essenciais.

 

Leia também: Risco fiscal e risco reputacional: dois lados da mesma moeda na gestão de riscos corporativos

Como funciona o fluxo integrado na prática

Imagine a seguinte sequência de valor:

  1. No início, a alta direção define que o apetite para risco ambiental será reduzido em 30% nos próximos dois anos.

  2. A governança corporativa integra esse objetivo numa política revisada, definindo papéis, critérios, comitês e calendário de revisão.

  3. A base de dados corporativa (fornecedores, empregados, terceiros, clientes) é higienizada e enriquecida com indicadores ESG, sanções, PEPs, desempenho histórico.

  4. O compliance operacional revisa fornecedores críticos, realiza due diligence e homologação, aplica background check, monitora red flags em tempo real.

  5. Dashboards de risco mostram que 15% dos fornecedores com “alto risco” não tinham KYC completo; isso gera alerta instantâneo para escalonamento.

  6. O comitê executivo recebe relatório trimestral com evolução de indicadores, cenário de stress, e decide ajustar o apetite ou realocar orçamento para controles.

  7. A função de risco realiza análise de cenário para eventuais disrupções (ex: ruptura de cadeia logística, incidente ambiental) e adapta o plano.

  8. Dados das auditorias, incidentes e KPIs alimentam novo ciclo de limpeza, enriquecimento, controles e governança.

Nesse fluxo, compliance, dados e governança não são silos paralelos, são fases interligadas de um único mecanismo de resiliência corporativa.

Principais desafios e como contorná-los

  • Silagem de dados: Quando TI, jurídico, compliance e operações usam bases independentes, a visibilidade se perde. A solução é trabalhar desde o passo 2 (dados) com integração e governança.

  • Falta de envolvimento da alta direção: Se o PGR não tem voz no conselho ou não está ligado a KPIs estratégicos, torna-se operação e não vantagem competitiva.

  • Sobrecarga de controles: Muitas empresas têm “compliance para cada risco” de modo fragmentado. A abordagem integrada permite racionalizar e priorizar.

  • Falha em antecipar riscos emergentes: Como a McKinsey aponta, o “modo defensivo” não basta mais; é preciso olhar a frente.

  • Qualidade de dados deficiente: Dados errados, incompletos ou obsoletos comprometem a análise, é por isso que o saneamento, enriquecimento e governança de dados merecem atenção desde o início.

  • Cultura fraca de risco e compliance: Sem funcionários engajados, tecnologia e processos por si só não transformam. Programas de capacitação, comunicação e alinhamento com incentivos fazem diferença.

Benefícios de adotar um PGR inteligente

Visão integrada dos riscos: 

Um PGR inteligente permite enxergar o cenário de riscos de forma holística, unindo aspectos regulatórios, operacionais, reputacionais e ESG em uma única estrutura de análise. Essa integração amplia a capacidade de leitura do ambiente corporativo e sustenta decisões mais embasadas, ágeis e consistentes, com base em dados confiáveis e contextualizados.

Eficiência operacional e foco estratégico:

Ao eliminar silos e duplicações de controles, o PGR inteligente reduz o retrabalho e libera tempo das equipes para atividades de maior valor. Em vez de um excesso de auditorias manuais, a empresa passa a operar com processos otimizados, governança automatizada e foco no que realmente impacta o negócio.

Proteção da imagem e preservação do valor da marca: 

Fornecedores mal avaliados, PEPs não identificadas ou bases de dados desatualizadas são fontes previsíveis, e evitáveis, de incidentes de reputação. Ao adotar mecanismos de background check, due diligence e saneamento de dados, a empresa fortalece sua integridade institucional e protege um de seus maiores ativos: a confiança do mercado.

Agilidade diante de crises e mudanças regulatórias:

Com dados constantemente atualizados e governança ativa, o PGR inteligente confere resiliência e adaptabilidade à organização. Em vez de reagir tardiamente, o compliance passa a atuar de forma preditiva, ajustando políticas, contratos e controles com a mesma velocidade com que o ambiente regulatório se transforma.

Compliance conectado ao negócio:

Os relatórios deixam de ser meros registros de conformidade e passam a gerar inteligência executiva. Painéis de risco e dashboards estratégicos mostram como o compliance impacta decisões de expansão, lançamento de produtos e entrada em novos mercados, posicionando a área como parceira do crescimento corporativo, e não como barreira.

Credibilidade e confiança institucional:

Quando o compliance é percebido como um sistema de valor e não apenas de controle, a empresa conquista maior credibilidade junto a investidores, órgãos reguladores e conselhos de administração. Essa confiança, sustentada por dados e governança, se traduz em reputação, atratividade e estabilidade no longo prazo.

Em síntese: a anatomia de um PGR inteligente requer a conexão consciente entre compliance, dados e governança. 

Defina o mandato e escopo com o nível executivo certo, garanta que seus dados sejam confiáveis e bem governados, implemente controles de compliance que se alimentam desses dados, sustente tudo isso com uma governança ativa e, por fim, monitore e evolua continuamente. O ciclo não termina, mas se aprimora.

Para gerentes de compliance que desejam transformar seu programa de risco de uma exigência regulatória para uma vantagem competitiva, este é o momento de agir.

Se você busca um parceiro para desenhar ou operacionalizar esse fluxo integrado, a Netrin está preparada para ajudar com expertise em compliance de terceiros, análise de dados robusta, automação de due diligence e processos de governança adaptados à realidade global.

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